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LuluzinhaCamp SP: 8 de março tem encontro

Seguindo nosso calendário, temos encontro no domingo, 8 de março, lá no Laboriosa 89.

Por enquanto as atividades combinadas no nosso grupo foram:

Juliana Ricci: oficina de meditação

Gabi Rowlands: oficina de scrap

FotoRecado com Gabi Butcher: Você tem sede de quê?

Bate-papo com Erica Minchin, consultora de estilo

update rápido: vai ter bazar de trocas, sim, gente.
Lembrem de trazer canecas, bebidas e comidinhas (saudáveis e bacanas, por favor)
A gente vai conversando sobre material pra oficina de scrap, ok?

 

Laboriosa reservado \o/ Copa e salão são nossos. Vamos começar às 12h30 e terminar às 18h (para dar tempo de deixar tudo arrumadinho).

Preencha o formulário de inscrição e pague 20 reais. Metade do valor fica para o espaço, metade para o nosso caixinha.


 




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Dicas práticas para economizar água

sistema cantareira seco

São Paulo está vivendo hoje a maior ameaça de falta de água crônica das últimas décadas. A maioria dos paulistanos, acostumados à fartura, embora tenha aprendido na escola que a água é um recurso precioso e pode acabar um dia, sempre pensou nisso como um conceito abstrato, algo que nunca chegaria a acontecer nesta encarnação, mas em um futuro apocalíptico distante.

O futuro apocalíptico distante é uma realidade passada e presente para muitos brasileiros. Eu cresci em meio a uma grande crise de falta d’água (combinada com hiperinflação) na década de 80.eu o Pessoas de classe média, em casas de classe média, carregando baldes de água com a ajuda dos filhos e parentes, para casa. Meu pai fez uma grande cisterna em casa. Grande mesmo, do tamanho de um quarto. Uma pessoa consegue ficar em pé dentro dela. Instalou duas caixas d’água em casa. E em algum ponto da década de 90, furou um poço artesiano. Quando a água não vem da rua, o poço é ativado. Hoje, quando falta água, a vizinhança recorre a ele e aos vizinhos que fizeram coisas semelhantes.

No começo da minha vida adulta, morei numa casa na região da Costa Verde do Rio, herdada do pai do meu ex-marido, em uma região que tinha zero saneamento básico fornecido pela cidade. A casa tinha um poço tradicional, com uns 40 ou 50 anos de idade, perfeitamente funcional. Mas não havia água para abastecer a caixa d’água, água nas torneiras, nada. Se você queria água, você pegava com o balde. Você não tem ideia do quanto você aprende a se virar quando a água não vem pela torneira.

Vamos deixar bem claro uma coisa: sabemos que só cerca de 10% da falta d’água é culpa do consumo residencial. Mas na hora do aperto, você e sua família vão ter que aprender a se virar com menos ou quase nada. Ficam aqui as minhas dicas:

Escovar os dentes usando um copo pequeno, daqueles de 150ml, funciona muito bem. Com um pouco de prática, você consegue escovar até com meio copo.

A água da SABESP não é confiável. Você pode investir em um filtro Philips direto na torneira como fazemos aqui em casa, mas no frigir dos ovos o bom e velho filtro de barro ainda salva vidas. As velas são consumidas espantosamente rápido em São Paulo. Você vai ter que aprender a se policiar.

Aprendendo a tomar banho com pouca água (sim, banho de balde e caneca! Mas dá pra quebrar o galho até com pote de sorvete. Sério.)

a.    Lavando o cabelo: Molhe o cabelo em pé. A água escorrerá o suficiente pelo corpo. Passe o xampu e se ensaboe. Enxague o xampu e boa parte do sabão escorrerá do corpo. Use o condicionador. Enxague o condicionador e o resto do sabão já terá ido embora. Lave as partes íntimas com o que sobrar.

b.    Banho só de corpo: Invista em uma bucha natural. Passe a bucha molhada na água de um recipiente pequeno pelo corpo. Ensaboe. Passe a bucha molhada pelo corpo retirando o sabão. Enxague a bucha, repita o processo. Lave as partes íntimas com a água que sobrar.

E se puder, coloque uma bacia larga embaixo de você para coletar a água que cai durante o seu banho e usar na descarga do vaso.

*Falando nisso, tem uma invenção de uns caras de Porto Alegre, um novo chuveiro inteligente, que diz quanto você gasta de água e luz durante o banho e guarda o registro para até cinco pessoas.

Como lavar louça com pouca água.

Lição 1: toda água será reaproveitada na medida do possível.

Lição 2: Água quente salva vidas.

Vale pra todas as situações: use um arejador na pia. Se não tiver um, feche a torneira e deixe um fio d’água. Veja qual o mínimo de água que você consegue usar para lavar alguma coisa. Você vai ficar surpreso.

Use um só copo ao longo do dia. Uma garrafa para ciclistas de água e uma xícara para sucos, café etc.

Raspe todos os restos de comida que você puder antes de colocar a louça na pia.

Panelas engorduradas não devem se misturar com louça sem gordura. No fogão mesmo você pode borrifar vinagre para ir soltando a gordura da panela. Deixe o vinagre agir um pouco. Enquanto isso, esquente meio litro de água. Não precisa ferver. Leve a panela engordurada na pia vazia e vá jogando a água quente em um fio sobre a gordura. Boa parte dela deve sair só com isso. Esfregue a panela com a esponja bem ensaboada, enxague com o resto da água.

Para quem tem microondas eu gosto de dar uma bela enxaguada na esponja, colocar um pouco de detergente nela, e com ela úmida deixar ela por um minuto no microondas. Isso desinfeta a esponja e ajuda a remover os últimos resíduos de gordura.

Se você é do tipo que gasta pouca louça e mora sozinho e lava as coisas assim que suja: Coloque um container dentro da pia. Pode ser uma forma de bolo, uma frigideira, um pote de sorvete. Eu prefiro coisas em que caiba um prato dentro. Daí, lavou seu copo? A água vai pro container. Se tiver um prato dentro, ele vai ser coberto pela água e a sujeira já vai soltando. Tem algum copo com resto de coisa agarrada no fundo? Posicione embaixo daquele que você está lavando e deixe a água diluir o resíduo.

Se você tem uma família de quatro pessoas como eu: panelas maiores na pia, pratos e potes e panelas menores dentro das maiores, copos fora da pia com água o suficiente para diluir a sujeira (um ou dois dedos) e um ou dois copos com os talheres dentro, cabos voltados para cima, água cobrindo até o começo dos cabos. Eu começo pelos copos. Ensaboo eles e deixo de lado. Vou ensaboando os itens menores e empilhando todo mundo do lado da pia. A água do enxague dos itens menores vai removendo a sujeira de pratos, potes etc que ficam na pia. Caso algum item ensaboado ainda me pareça um pouco engordurado, eu jogo um pouco de vinagre em spray nele. Eu passo a esponja no interior da panela com a água do molho dentro dela mesmo.

A água acumulada vai para um balde, que servirá para usar na descarga. Encheu demais? Balde.

Vaso sanitário, esse fedido. Não sou muito fã de vasos com reservatório porque eles quebram à toa, mas para reuso da água eles são uma maravilha. Vários prédios estão com programas de estímulo à troca de vasos. Se tiver a oportunidade, troque! Existe um novo botão de descarga dual, com fluxos de água diferentes para líquidos e sólidos.

Então você começou a dar menos descarga e acumular xixis, mas o vaso começou a ficar com aquele cheiro característico de bar. Duas coisas: bicarbonato de sódio e borra de café.

Máquina de
Lavar – Eu troquei a minha por um modelo mais econômico de tombamento com tecnologia inteligente de uso de água. Como a gente trabalha com o que a gente tem, capte a água que sai da máquina e use na descarga e na faxina da casa. Se a sua máquina for de tampa no topo, há tutoriais da internet para reutilizar a água da máquina e lavar duas levas de roupa com a mesma água. Existem algumas máquinas de lavar que já têm esse recurso de aproveitar a água para duas lavagens.

Carro se lava com balde e pano úmido. Não importa de onde vem a água da mangueira, desperdício É desperdício.

Quintal: recolha as fezes do seu cachorro como faria na rua. Tente educá-lo para fazer em um só lugar, de preferência perto do ralo. Seque o xixi com jornal. Tente limpar apenas o lugar onde está sujo, ao invés de lavar o quintal inteiro. E use água captada da chuva, do banho ou da máquina de lavar.

Capte água da chuva.

Você não precisa ser refém das más decisões do governo.

Se você mora em casa, seu telhado é um grande captor de água da chuva sendo desperdiçado. Coloque caixas d’água adicionais. Bote uma calha no telhado. Inclina essa laje. Bota uma piscina de criança no quintal apertado. Faça uma cisterna com sistema de filtragem para guardar a água acumulada. Dá até agonia ver tanta água potável escorrendo literalmente pelo ralo. Se for um recurso legal em seu município, faça um poço artesiano. É caro, mas você pode ser uma fonte de água para você e seus vizinhos em uma emergência.

Se você mora em apartamento, tudo depende de você e dos seus vizinhos. Veja com a síndica como colocar um sistema de captação de água da chuva no teto do prédio e calhas aparando a chuva das paredes, garagens etc. Se bate chuva na sua janela, você pode usar um plástico para coletar essa chuva. Se não bate chuva de jeito nenhum, você pode pedir a um vizinho para fazer isso. Se você coletou água demais e o vizinho não tem, doe essa água. Assim o prédio economiza como um todo.

Quer reclamar com o governo? Exija que eles recolham a água das regiões alagadas e levem para ser descontaminada e reutilizada. É um absurdo que a água não saia das torneiras, mas esteja inundando casas porque a infraestrutura é ruim.

P.S. da LuFreitas: confira as iniciativas da Aliança pela Água. E quando puder, assista à conversa que rolou na Casa de Lua sobre o assunto: http://youtu.be/A_0kY-1kOdw. E não perca o lindo texto da Eliane Brum publicado no El País. http://brasil.elpais.com/brasil/2015/02/02/opinion/1422883484_909975.html

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Reconstruindo a democracia no Brasil – um plano de cinco ações

Depois de semanas de protestos em todo o país, a presidenta Dilma Rousseff finalmente anunciou sua resposta. Após encontro com manifestantes, ela anunciou a intenção de um plebiscito cujo mote é uma reforma política no país, além de um pacto que em seu bojo inclui cinco promessas para o povo brasileiro. O pacto se concentra em cinco áreas – reforma política, responsabilidade fiscal, além de investimentos adicionais nas áreas da saúde, transporte e educação.

Dilma ofereceu ao povo a oportunidade de decidir como a reforma deve ser realizada, através de um plebiscito – isso provavelmente dará alguma chance ao povo de usar o voto para direcionar e priorizar a atenção dos políticos.

Mesmo após este anúncio, os manifestantes continuaram com os protestos, dizendo que as propostas da presidenta são desprovidas de medidas concretas. Isso não é nenhuma surpresa: o problema, na verdade, é que um verdadeiro impasse entre o governo e o povo foi estabelecido.

Os manifestantes – e os cidadãos em geral – querem resultados imediatos. Para a presidenta oferecer um plebiscito e imediatamente “achar” bilhões de reais para a saúde, educação e melhorias no transporte público não deve ter sido fácil, mas mesmo assim é uma solução que existe dentro das regras da política que conhecemos hoje.

É fato que o povo brasileiro está farto de promessas. E mesmo os partidários de Dilma querem ouvir algo que vá além de chavões políticos. A presidenta precisa encontrar algo mais concreto para oferecer à população rapidamente – porque a revolução está, genuinamente, no ar.

O exército já até colocou o juiz Joaquim Barbosa sob a sua asa. Proteção constante foi oferecida para assegurar que nada irá acontecer com ele, o qual, por sinal, é muito popular por conta de sua origem humilde e do papel fundamental que teve no Mensalão. Tanto isso é verdade, que muitos estão sugerindo que ele deve ser o próximo presidente – sem nem se preocupar em esperar a próxima eleição presidencial no ano que vem.

Barbosa não declarou querer ser o novo líder de um governo militar. Mas o problema é que as pessoas querem uma mudança a qualquer custo – prova disso são os milhares de brasileiros que protestam nas redes sociais e nas ruas, que parecem querer dizer que um governo militar seria a melhor opção – e eles podem muito bem estar caminhando cegamente em direção a um novo Brasil, onde a democracia será apenas uma memória.

Até agora, houve três décadas de democracia, mas o nosso sistema, como é hoje, nada mais é do que uma fonte interminável de exasperação diária. A maioria dos nossos líderes políticos parecem ser ricos, ou bem relacionados, ou terem parentes em alguma posição de poder. Não é possível que uma plutocracia de fato exista, em que ricos e pobres têm apenas um único voto obrigatório, quando os pobres são marginalizados e desiludidos e só os ricos podem sempre obter o que querem.

Será que o sistema político do Brasil precisa de um choque?

Acredito que algum tipo de choque seja necessário, mas querer o impeachment de Dilma Rousseff é demais! Aliás, já existe um sistema para substituir políticos com os quais o povo está insatisfeito – eleições. O presidente Fernando Collor de Mello foi cassado em 1992 após protestos populares, mas isso foi devido a evidências de corrupção e desvio de fundos do Governo. Ele era um bandido, e não apenas um líder impopular.

O que Dilma poderia oferecer ao povo para acabar com essa desinformação, desconfiança e protestos sem fim? Em vez de um pacto com cinco promessas vagas, sugiro aqui cinco ações muito claras e diretas que podem ser colocadas em prática imediatamente:

1. A presidenta sugeriu um plebiscito para decidir sobre as prioridades para o país. Esta é uma ideia que deve ser introduzida para tratar de TODAS as grandes decisões que afetam a sociedade civil, e as pessoas devem decidir diretamente sobre a solução de problemas que afetam a sociedade em geral, tais como o polêmico Estatuto do Nascituro, ou lei do aborto, ao invés de deixar as decisões nas mãos de um grupo de políticos que podem não representar as necessidades da sociedade como um todo.

A política formal brasileira está recheada de grupos de interesse, particularmente cristãos e evangélicos. Ninguém negará a qualquer pessoa o direito de ter sua religião, mas há ocasiões em que é difícil confiar na democracia representativa devido aos políticos serem associados a um grupo de interesses específicos.

Se o público pode tomar decisões sobre questões sociais com um plebiscito em que todos têm um voto, isso removeria o viés de líderes políticos religiosos. É também um passo importante na direção da criação de um estado laico.

2. Ninguém aqui confia no governo, ou na FIFA, no que diz respeito ao custo real da Copa do Mundo. Uma equipe de acadêmicos independentes poderia estudar as finanças do evento, o papel prático da FIFA e do governo, bem como o patrocínio de empresas envolvidas.

Uma perspectiva independente e transparente sobre as finanças do evento, produzida por acadêmicos, a qual também destacasse os benefícios em termos de criação de empregos e infraestrutura, criaria uma imagem verdadeira e equilibrada do quanto este evento realmente está custando para o Brasil: os prós e os contras.

3. Criar um novo código de conduta para todos os políticos eleitos, ao qual os mesmos devem aderir o desde o primeiro dia no trabalho. Todos os representantes eleitos, de vereadores ao presidente, tem que trabalhar com base nesse código, que tem como base a transparência.

Representantes eleitos devem também publicar detalhes de seus rendimentos, declarações fiscais, participações em empresas e seus compromissos, de forma que fique facilmente acessível ao eleitorado. A ênfase tem de estar no fato de que os representantes são eleitos para representar o povo.

4. Criar um novo programa de educação política e cívica para todas as escolas do país. Isso existia quando eu era criança, em duas disciplinas distintas – OSPB e Educação Moral e Cívica –, que faziam parte do currículo escolar, mas que foram extintas. Todo aluno, toda criança e adolescente de qualquer classe social deve saber o que o prefeito e seus representantes locais fazem, em todos os sistemas de governo – da política local até o governo federal em Brasília – de uma forma compreensível e direta.

Recomendo que professores peçam que as crianças conversem com seus pais sobre uma questão local, como, por exemplo, a qualidade das estradas ou do hospital local, por exemplo. As crianças podem, então, entrar em contato com os políticos locais tendo como foco um problema real. A democracia pode ser vista em ação – ou não – desde cedo.

5. Os protestos no Brasil inicialmente começaram por conta dos custos do transportes públicos. Mas líderes locais, como o prefeito Fernando Haddad em São Paulo, estão tentando usar o orçamento local para melhorar o sistema de transportes. Mas São Paulo por si só é responsável por quase 13% de todo o PIB do Brasil. Junte a isso outras grandes cidades do Sudeste, para constatar que uma enorme porção do produto nacional está sendo criado nestas cidades.

É hora de o governo federal começar a fazer cheques para os prefeitos das grandes cidades, para permitir que melhorias em sistemas de Metrô e trem realmente deslanchem, pois já foi provado que o modelo atual simplesmente não é suficiente para financiar tudo.

Esse é o meu plano de ação. Será que a presidenta Dilma vai me ouvir?

Como muitos, também não estou contente com o estado atual do Brasil e até mesmo participei de manifestações nas ruas. Mas também vejo que ambos, manifestantes e presidenta, precisam de algo mais concreto, além das promessas vagas feitas até agora.

Propostas como os cinco pontos listados acima não são radicais e, ainda assim, respondem às principais preocupações do movimento de protesto: De onde sai o dinheiro para a Copa do Mundo? Por que não consigo obter qualquer representação dos políticos que ajudei a eleger? Por que as crianças no Brasil não tratam os políticos como pessoas eleitas para servi-las? Como se pode manter grupos de interesse fora das grandes decisões sociais? Como podemos melhorar a infraestrutura do país?

Amo meu país, e detestaria que perdêssemos a democracia que só conseguimos há três décadas. Mas a democracia que temos no momento ainda está em construção. É hora de arregaçar as mangas e começar a trabalhar para mudar o Brasil.

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LuluzinhaCamp SP pra fechar o ano

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Então a Cintia Costa vai pra Suíça. Eu estou começando os finalmentes do tratamento de câncer. E a gente tem certeza que o mundo não vai acabar dia 21 de dezembro.

Pra comemorar todas essas coisas vamos nos reunir lá no terraço do Buscapé no dia 22 de dezembro, das 14h às 18h. Eles vão nos dar toda a estrutura. Frufrus ficam por nossa conta – comes, bebes etc. A administração do prédio pede a lista de presentes (nome e RG) até o dia 20/12 às 16h (portanto, as inscrições vão fechar às 13h do dia 20 de dezembro!

O que vai ter?

  • Afofar umas às outras.
  • Cursinho de Webwriting – Beth Vieira, em nova fase, vai oferecer um cursinho de webwriting.
  • Vamos falar de blogs? Aproveitando a onda do #memededezembro e a delícia que está sendo blogar, vamos falar disso, conversar ao vivo e resolver as nossas dificuldades num tete-a-tete que sempre é mais gostoso.
  • Preparem surpresinhas sem medo. Todas são muito bem-vindas.

 

Onde

Buscapé Company

Av. Paulista, 287 – 16º andar – Bela Vista – São Paulo/SP. (estação Brigadeiro do Metrô)

Em caso de problema, entre em contato com @lufreitas ou @luluzinhacamp que a gente corre te ajudar.
UPDATE:INSCRIÇÕES ENCERRADAS!

Inscreva-se

Basta preencher o formulário aqui: http://bit.ly/UCavmw

E pagar R$ 25,00 aqui:






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LuluzinhaCamp SP #11: mulherada firme e forte

A Zel e a Denize saíram na frente e publicaram muito do que aconteceu no último sábado, durante o nosso encontro no The Hub. Foi a nossa primeira reunião em 2012 e foi um prazer ver muitas mulheres novas em meio a tantas que já são frequentadoras assíduas.

Começamos exatamente com esta dupla dinâmica, que colocou no mundo a Ilha Dodô. Duas apresentações inspiradoras, cheias do amor que estas duas lindas espalham por onde passam. Como eu e a Gabi Butcher não tínhamos pensado em um tema para o FotoRecado – nossa tradição mais querida – Denize saiu com um tema ótemo: “o que está em extinção”?

Quem confere o álbum do FotoRecado vê que a mulherada está afiada e pronta pra colocar o mundo nos eixos.

Ao mesmo tempo, Lanika munida de camisetas, pincéis, tinta e estêncil fez a oficina de personalização de camisetas. Foi uma verdadeira farra. E quem mais aproveitou foram exatamente as luluzinhas-mirins: Luiza, Vitoria e Rebeca fizeram a maior farra.

Nossa última atividade foi o bate-papo sobre redes sociais com MaWá, Lili Ferrari e Cintia Costa (a nossa Gabi Bianco ficou dodói 🙁 ).

Todo mundo é destaque, sempre, algumas, entretanto merecem citação:

  • A Ângela Ernesto, esta fofa, criou um streaming só nosso e ainda deu conta de transmitir com o maior cuidado oficinas, bate-papo e apresentação. Pena que, em alguns momentos, o wi-fi não deu conta – pra variar.
  • O amor da Lanika e da sua assistente surpresa, Renata Correa, que deu a maior força na oficina de personalização. Coisa linda de ver.
  • A mesa de comidinhas estava um primor. Além dos brownies sensacionais da Nena Chocolates (aka Alessandra Luvissoto) e dos cupcakes da Bolinhos & Bolinhas (aka Mafrinha), muita coisa gostosa e até salgados. A mulherada aprendeu (acho, espero, tenho fé!).
  • A Maria Alice, lá do Rio, que mandou 3 bijus lindas pra sortear. FOFA!
  • O @tiofaso mandou um Froid para a gente sortear (sim, quem ganhou foi dona @lufreitas que tá toda prosa com o seu quinto bichano – mas este não dá trabalho, só me conta histórias)
  • A @marciahk FOFA trouxe um kit de Jogos Vorazes pra sortear. Valeu!
  • Gabi Butcher com #aos7 que sempre nos anima com o seu FotoRecado. Gente, esta mulher é nota milhão!

As fotos são todas da GabiButcher, exceto o estêncil, que é da Lanika. No Grupo do LuluzinhaCamp no Flickr tem montanhas de imagens. Confiram