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O que rolou no #LuluzinhaCampRJ 8

Olá Lulus!

Neste último sábado, aqui no Rio, rolou o oitavo #LuluzinhaCampRJ!

Rolou lá no @beesoffice, que nos ofereceu um espaço maravilhoso, com e wireless e  muitas tomadas para ligar os notes e nets das meninas!

Em 2011 começamos a tradição do fotorecado, iniciado no LuluzinhaCamp nacional pela @gabibutcher!

Nesta edição, quem fotografou foi a @melsalvi! Obrigada, Mel!

a queridíssima @anaerthal e seu foto recado

Começamos com um bate papo sobre comunicação integrada, com a @renata_lino, que explicou como grandes empresas dividem suas campanhas entre duas ou mais agências, que por sua vez precisam acertar os ponteiros para fazer uma campanha coesa nas suas respectivas mídias.

A @cfsardinha do Tecnologia Outonal, tirou várias dúvidas sobre diversos temas de tecnologia.

@masesignbijoux, @cfsardinha, @bia_maravilha

Em seguida, @anaerthal lançou um questionamento importante sobre a importância de orientarmos principalmente os jovens sobre como utilizar as redes sociais. A partir deste questionamento, @missmoura também se juntou ao debate. O papo rendeu bastante e conversamos desde o uso das redes para alimentar egos e preencher vazios e dos perigos da superexposição até a monetização de contas que deram certo nas redes.

Tivemos também a @harpias, que falou sobre como a sua conta pessoal, cheia de ironia e sarcasmo, se tornou um personagem fictício e conquistou milhares de seguidores.

A @bia_maravilha falou sobre o seu trabalho como SEO de conteúdo e esclareceu diversos pontos sobre busca e cuidados relacionados a conteúdo. O assunto movimentou as blogueiras, que aprenderam a aproveitar e cuidar melhor do conteúdo de seus blogs!

Ao final, @anaclaudiabessa e @deniserangel deixaram um questionamento para o próximo #luluzinhaCampRJ:

– O que mudou em sua rotina em relação ao consumo consciente?

@anaclaudiabessa e @deniserangel - O que mudou em sua rotina em relação ao consumo consciente?

Gostaríamos de agradecer às queridas @s que estiveram presentes para movimentar o espaço de debate do #LuluzinhaCampRJ 8.

Obrigada também ao @beesoffice, Espaço de Coworking por nos ceder o espaço, à @fingrsbrasil for enviar um kit mara para sorteio e à @madesignbijoux, que além de ceder 3 peças para sorteio, levou pães de mel deliciosos para todas as Lulus!

pães de mel delicinha da @madesignbijoux

Um beijo enorme às Lulus que estavam lá, debaixo de chuva e com o trânsito caótico de uma tarde de sábado com o aterro fechado.

E às Lulus que não puderam comparecer, um forte abraço e aguardamos vocês em 2012!

Que venha o #LuluzinhaCampRJ 9!! o/

 

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Notícias

Poliamor

Um documentário sensacional, com direito a depoimento de Luluzinha sumida – no momento em maternagem furiosa – do José Agripino, falando de… Poliamor. A gente já falou disso aqui, nos posts sobre sexualidade. (siga o link para ler).

O vídeo foi compartilhado no nosso grupo de discussão e merece cada minuto da sua atenção.

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Notícias

A violência obstétrica em pauta

The Eye of Elisa, Cesar Augusto Serna Sz, CC-BY-NC-ND

Tudo começou neste post da Cláudia Rodrigues sobre violência obstétrica. Como a gente tinha participado da blogagem coletiva pela eliminação da violência contra as mulheres e eu enviei o post para o nosso grupo de discussão, onde a gente estava compartilhando nossos posts e achados. Qual não foi a surpresa quando o tópico ganhou mais de 90 respostas!

Discussão que, claro, enveredou pela seara parto normal x cesárea. E procedimentos. E o tratamento que a mulherada recebe na hora de parir. Coisa mais que séria no Brasil – porque, sim, nossos direitos são violados o tempo todo.

Tive orgulho, muito orgulho, da mulherada. Pelo alto nível da conversa. Pelas histórias bacanas de cada uma. Pela militância a favor de um mundo mais acolhedor para nós, fêmeas humanas. Como a gente ainda está em tempo de falar dos direitos da mulher, pedi licença a todas e publico aqui trechinhos do bate-papo.

DC (nome preservado para não causar constrangimentos pessoais)

Quando eu tinha 15 anos engravidei. O moleque, um babaca (descobri depois) não me disse que a camisinha estourou e eu, ingênua, inexperiente, não percebi. Ele nem falou nada. Eu poderia ter tomado pílula do dia seguinte… enfim. Ele disse que não assumiria nada, terminou comigo e eu fiquei nessa sozinha com medo de contar pros meus pais. Meu pai não sabe até hoje, acha que perdi a virgindade com 19 anos.

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Ações e Campanhas

Eu sou o seu coração #portrasdobiquini

Heart with hearts, Bob Fornal, CC-BY- NC-SA

Você conhece bem o seu coração? Ele é um dos órgãos mais importantes do nosso organismo. E é uma questão de saúde mais que importante para a mulherada.

É graças a ele que o sangue chega com oxigênio a cada célula de nosso corpo. Para fazer isso, seus músculos são fortes, altamente inervados. E há quatro cavidades, que funcionam como uma bomba: do lado arterial, mandam o sangue que chegou dos pulmões para o organismo, enquanto do venal, mandam o sangue sem oxigênio para o pulmão, para receber mais oxigênio. É o sangue que faz o milagre. Através das artérias e veias, ele chega a cada pedacinho de nós, alimenta as células, permite que tenham energia e saúde.

Todo este conjunto é atravessado por tudo o que comemos e a forma como vivemos. Nas mulheres, com muitos, muitos hormônios. Os mesmos que nos fazem menstruar, ajudam a manter as paredes dos vasos flexíveis, saudáveis. Se a gente faz exercício – uma boa caminhada de meia hora todo dia já é suficiente – os vasos se mantêm flexíveis por muito, muito tempo. E a comida caseira, com pouca gordura, muito equilíbrio, ajuda a manter tudo funcionando como deve.

Só que… a vida não é perfeita como diz o manual dos médicos. Tomamos pílula – que interrompe o fluxo dos hormônios e a proteção que oferecem às artérias. Na correria do dia-a-dia, prefere comidas prontas ou congeladas, em geral cheias de sódio. Com o trabalho, os cuidados com família, consigo, paramos de fazer exercícios… Enquanto somos jovens, tudo vai mais ou menos bem.

Tudo começa com uma pequena inflamação na parede de uma artéria. Para reagir, forma-se um coágulo – e o sangue passou menos ou parou de passar. E, um dia, o sintoma apareceu: um AVC ou um infarto. Neste dia, a mulher sente uma tontura, enjoo, falta de ar. Um desconforto difícil de explicar, sem causa. Ou aviso prévio, começa a se sentir cansada, sem ar. No pronto-socorro, o médico de plantão não entende nada, diz que é um piti, resultado do estresse. Não, era o seu coração dizendo que havia um problema.

Para prevenir que uma de nós seja vítima destas doenças silenciosas, está no ar a campanha “O que mais existe por trás de um biquíni?”. Na página (basta clicar no link), você encontra informações sobre as doenças cardiovasculares na mulher e orientação para saber o que é fundamental. Agora faça seu compromisso: além do ginecologista, a gente ter que ir ao cardiologista todos os anos, combinado?

Aproveite e participe da nossa blogagem coletiva. Divulgue #portrasdobiquini no twitter, Facebook, pelo e-mail. Nossos corações agradecem.

Foto: Bob Fornal, CC-BY- NC-SA

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Ações e Campanhas Notícias

As cicatrizes do câncer por David Jay

Elas são jovens, como a nossa querida @AneNinoLopes. São norte-americanas de todo tipo, cor – e nada é cor de rosa, apesar da beleza das fotos. Com a tagline “câncer de mama não é uma fita rosa”, o fotógrafo David Jay fez uma série de grandes retratos da realidade do câncer de mama entre as mulheres jovens. É o The Scar Project, lindo, emocionante, um jeito de despertar a consciência de forma eficiente e direta. Olhando para estas fotos você vai continuar a ignorar a realidade?

Nas palavras dele mesmo:

Para estas jovens, o retrato pareceu significar sua vitória pessoal sobre esta terrível doença. As ajudou a reconquistar sua feminilidade, sexualidade, identidade e poder, depois de perderem parte delas. Através destas simples fotografias elas conseguiram alguma aceitação do que aconteceu com elas e a potência para seguir em frente com orgulho.

Com vocês, fotos sensacionais do The Scar Project.

A dica veio da Gabi Bianco, lá no nosso grupo de discussão.