Que tal fazermos um camp de encher os olhos de todas as profissionais e blogueiras do país? A ideia, para nosso encontro de dezembro, é fazer mesas de debate com as mulheres que revolucionam o Brasil direto da cidade maravilhosa.
Vamos fazer 4 mesas temáticas. E vocês ajudam a decidir os temas a serem debatidos. Caberá a nós convidar a mulherada para a conversa.
Teremos uma conversa com a Eleandra, coordenadora da ONG As charmosas, que é formada só por mulheres e produz, roupas e acessórios e já saiu até no site na Glória Kalil. Ela tem dado oportunidades pra várias mulheres carentes se profissionalizarem . E ela ainda levará os produtos pra apresentar.
ADaniela Navegantes, designer de sombracelhas, vai oferecer avaliações e dar dicas para harmonizar o visual do rosto.
A Camila, ou @camilla__l, vai falar um pouco sobre o seu trabalho com ativação em mídias sociais! \o/
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Dúvidas?
Podem perguntar a @babby ou a @carlasan, que elas respondem!
Pois é, chegamos à décima edição do LuluzinhaCamp em Brasília! Tudo isso é graças a você, moça querida que comparece aos encontros, participa da lista de discussão, dá boas ideias e boas risadas. É por você que o encontro existe!
Nosso décimo LuluzinhaCamp-DF acontecer0á dia 24 de setembro, entre meio-dia e 18 horas, no Sebinho (406 Norte). O Café do Sebinho tem um cardápio supervariado, pra agradar a todos os gostos – e tem wi-fi pra gente se manter conectada.
O que vai rolar:
Dicas de organização para aproveitar o embalo da primavera e fazer circular novos ares pela casa.
Oficina de scrapbook: vamos aprender a fazer um mini-álbum bem bacana.
Bazar de trocas: você leva até cinco itens que não quer mais, pratica o desapego e sai com novas aquisições.
O mais importante mesmo é reunir a mulherada interneteira do Distrito Federal para conversar sobre o que vai pelo mundo, fazer novas amizades, fortalecer os laços já existentes e rir bastante. É um evento descontraído e, se você nunca foi, não se acanhe: apareça por lá e conheça a turma. Tenho certeza de que não vai se arrepender!
Para saber mais, entre na nossa lista de discussão. Lá, há outros detalhes importantes, como a relação de materiais necessários pra oficina de scrapbook.
É bem mais fácil escrever na lista de email, que tem assunto novo todo dia. E pra minha mente pegar fogo, lá tem faísca à beça. Mas como recusar um convite da Luluzona Freitas pra me expressar nesse espaço que valorizo tanto?
Sou uma pessoa muito grata por poder fazer parte dessa rede, dessa grande união de forças que é o Luluzinha Camp.
Minha ideia é poder trazer a vocês histórias de mulheres que mudaram muito ou mudaram pouco, mas que fizeram diferença nesse mundo. E, também, dar uma pequena e possível contribuição para que você faça a diferença (continue conosco nos próximos posts, oká?). Então, acho que devo mesmo começar falando sobre as mulheres que fazem a diferença na minha vida todos os dias. Afinal, é isso que o Luluzinha Camp is all about.
Posso dizer com toda a segurança que hoje sou uma pessoa diferente por causa do Luluzinha Camp. Quando quis chorar, chorei no ombro desse grupo. Quando quis entender, perguntei a esse grupo. E quando quis me aceitar, elas estavam lá, me aceitando.
Quem me conhece, sabe que gosto de imitar vozes (não só a do Silvio Santos, tá? :P). Uma das minhas imitações preferidas, ainda que precise de arroz com feijão pra ficar mais fortinha, é a de Oda Mae Brown, a vidente charlatã encarnada – cof, cof – por Whoopi Goldberg no filme Ghost (na verdade, tento imitar sua dubladora Selma Lopes). Oda vê uma forma de redimir-se dos anos de enganações ajudando Sam (Patrick Swayze), já morto, a roubar quem lhe roubou e causou sua morte. Para isso, Oda se transforma em Rita Miller, titular de uma conta fantasma (tudumpshh), usada para desviar dinheiro. Logo depois de dar esse arriscado golpe “do bem”, Oda faz planos para o dinheiro sacado: “vou colocar minha irmã num SPA, ela está muito gorda!”, mas, relutante, doa o dinheiro à caridade, e depois percebe que a sua caridade é para com Sam.
Oda é uma mulher divertida, em busca de redenção, triste, cara-de-pau, fútil e generosa, e é Rita, tudo ao mesmo tempo. E que mulher não pode ser tudo ao mesmo tempo? Isso é algo que aprendi no Luluzinha Camp. Dá pra ser o que eu quiser, sem abrir mão de ser várias, e, principalmente, de ser quem sou. Também dá pra gritar “não quero ser nada disso”!
E vejo tanto disso em todas vocês. Esse grupo me ensinou a ver a realidade sem lentes cor-de-rosa, a tirar as situações de seus estereótipos, e, mesmo assim, achar que esse mundo tem jeito. Posso dizer que agora vejo um espectro, e nele cabe o berrante magenta do conjuntinho de Rita Miller.
Pra mim, o mais legal do Luluzinha Camp é ver que, num grupo só de mulheres, há tanta pluralidade. Um tapa, com as costas da mão, em quem acha que mulher é tudo igual. 🙂
Uau, já estamos chegando em 10 encontros! Contagem regressiva!
O 9º LuluzinhaCamp-DF aconteceu no dia 09/04/2011, no nosso bat local, o Sebinho Café. Muitas carinhas novas apareceram e trouxeram mais confetes para o clima de festa.
Foto de Srta. Bia, CC
A Carol Fraga deu uma mega oficina sobre tags e categorias, para ninguém ficar com o blog bagunçado. Ela até elaborou uma exercício para você compreender melhor como determinar tags e categorias faz seu blog ficar melhor. Aqui vai um resumão do exercício:
– Em fichas, escreva os 5 principais assuntos do seu blog. Estes assuntos serão suas categorias.
– A partir desse assunto desenvolva 5 assuntos relacionados a ele. Estes assuntos relacionados serão suas tags.
Teve também bate-papo sobre fotografia com as fotógrafas Yoko Teles e Ilva Araújo. Em que o principal exercício foi exercitar o olhar fotográfico. Buscar fotografar detalhes, o que chama atenção. Todo mundo levantou e passeou tirando fotos e depois mostraram umas para as outras.
Muito obrigada a todas que participaram! O LuluzinhaCamp é feito por vocês e para vocês, até a próxima!