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O coaching que brotou no LuluzinhaCamp

Patrícia Andrade no LuluzinhaCamp-2013

Pouco antes do último encontro, apareceu entre nós a Patrícia Andrade, coaching e fundadora do ybr. Ela entrou para o grupo e tem compartilhado com nossas mulheres a sua experiência e expertise, ajudando várias de nós a encontrar caminhos, aproveitar melhor a nossa energia profissional.

Num encontro, ela falou da alegria em trabalhar com a gente. E eu pedi que ela escrevesse algo sobre o coaching e o resultado. Claro que quem está no processo com ela também veio aqui contar a experiência. Com vocês, a coaching e as coachees!

Patrícia Andrade:

Após trabalhar mais de 25 anos no mundo corporativo, decidi dedicar essa nova fase da minha vida a ajudar as pessoas a se desenvolverem. Escolhi para isso o coaching como ferramenta de transformação, por seu aspecto extremamente prático e objetivo (o que tem muito a ver comigo).

O coaching executivo, aquele contratado pelas empresas, é muito mais disseminado e tem seu mercado. Mas o coaching para pessoas, que buscam o método para mudar, crescer, atingir um objetivo, ainda é um mercado em desenvolvimento – tanto pela dificuldade do público em perceber o valor desse serviço como pela enxurrada de coaches no mercado (alguns bastante competentes, outros apenas aproveitando a onda).

Nessa minha jornada para estabelecer um novo rumo, tenho procurado grupos para explicar o trabalho e oferecer o serviço, além de motivar pessoas para contratar um programa de coaching em empresas, espaços de coworking, associações, etc.

O LuluzinhaCamp foi um desses grupos aos quais eu apresentei minha proposta. E que surpresa foi ter tido esse imenso retorno! A diferença de adesão é tão grande que me fez pensar: por que esse grupo responde tão bem ao chamado de transformação?

Não é um grupo social com altos rendimentos, tampouco se diferencia essencialmente dos outros por ser composto por pessoas que trabalham com internet ou pela idade (a maioria pertencente à geração Y). E é fato que tenho percebido uma maior adesão de mulheres aos programas. Entendo isso como resultado de um “desempoderamento” sistemático das mulheres, que hoje buscam seu caminho. Mas o LuluzinhaCamp vai além disso. O que será que diferencia esse grupo?

Pensei, pensei e pensei, e só vejo uma explicação: o motivo para tão alta adesão é o mesmo que traz as Luluzinhas para o coletivo: atitude. São mulheres que se posicionam, têm opinião, lutam pelo que querem, se apoiam, têm uma história.

O LuluzinhaCamp é mais do que um grupo de mulheres blogueiras ou que ganham sua vida na internet. É uma filosofia de vida.

Estou muito contente e agradecida pelo grupo ter me acolhido e depositado a confiança no meu trabalho. Temos feito descobertas e evoluções incríveis. Participar da vida e da conquista dessas mulheres provocou em mim um profundo impacto e sentimento de compromisso.

Meu problema começa agora, quando alguns dos programas estão chegando ao fim e não vou mais ver as minhas Luluzinhas todas as semanas. Síndrome de coach? Bem, vou aprender a conviver com isso. Ainda bem que mais Luluzinhas virão. Para encher meu coração de alegria!

 

Juliana Garcia Sales:

O coaching em primeiro lugar traz clareza, que era algo que eu precisava, entrei no processo totalmente confusa, sem rumo.

Como acabei vindo para João Pessoa, o coaching me ajudou a formatar rapidamente um negócio, baseado em meus valores pessoais.

Eu creio que quem tenha a possibilidade deve fazer, pois é uma experiência muito legal, que traz muitas alternativas para a vida.

Lu Terceiro:

“Procurei o coaching num momento em que não sabia muito bem se precisava de um padre, um terapeuta, um curandeiro ou um coach 🙂 Como uma pessoa normal, que acumula diversos tipos de função (ser mãe, profissional, chefe, funcionária, esposa, dona de casa), eu estava num momento crítico, tentando descobrir ferramentas para trabalhar melhor meu lado profissional, e assim, de certa maneira, amenizar minhas crises existenciais.

Como numa espécie de terapia, é importante confiar no seu coach. Ele vai te ouvir, e isso significa ouvir seus medos, seus erros e seus defeitos, porque tudo isso também está presente quando você fala do seu trabalho, da sua vida profissional. Por isso, é difícil achar um coach que você se identifique. Pensando nisso, escolhi a Pat por ela ter essa afinidade com o grupo das Luluzinhas. Se o grupo depositava essa confiança nela, significava que teria grandes chances de encontrar nela uma pessoa que entendesse minha situação.

De fato, a Pat tem um conhecimento sobre as dinâmicas corporativas que me ajudou bastante. Além de me ouvir e me ajudar a identificar caminhos, ela trouxe ferramentas e técnicas que me auxiliaram bastante no dia-a-dia do trabalho. Ainda tenho muito para aprender (10 sessões é pouco!) e eu realmente enxergo na figura do coach uma pessoa que pode te auxiliar a ser alguém melhor, não apenas um profissional mais competente. Na correria que a gente vive, ter um tempo para o coaching é quase um período de meditação, onde você consegue parar, pensar e se planejar para as mudanças necessárias, mas que muitas vezes deixadas de lado.”

Esclareço que a Patrícia está atendendo várias outras que, por motivo de tempo ou correria não mandaram seus depoimentos para o post.

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