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Ações e Campanhas

Outubro Rosa 2014

Outubro é um mês importantíssimo para o Luluzinha Camp. Outubro é o mês em que lembramos de como é importante a prevenção contra o câncer de mama. Faça o auto-exame e marque uma mamografia.

Leia o post da nossa Denise Rangel sobre o Outubro Rosa.

Escreva um post em seu blog e coloque um selinho do Outubro Rosa, pegue o seu aqui!

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300 x 250
<a href=”http://luluzinhacamp.com/tag/cancer-de-mama”><img src=”http://luluzinhacamp.com/wp-content/uploads/2014/10/outrosa11.png” alt=”outrosa1″ width=”300″ height=”250″ /></a>

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110 x 110
<a href=”http://luluzinhacamp.com/tag/cancer-de-mama”><img src=”http://luluzinhacamp.com/wp-content/uploads/2014/10/outrosa21.png” alt=”outrosa2″ width=”110″ height=”110″ /></a>

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200 x 200
<a href=”http://luluzinhacamp.com/tag/cancer-de-mama”><img src=”http://luluzinhacamp.com/wp-content/uploads/2014/10/outrosa31.png” alt=”outrosa3″ width=”200″ height=”200″ /></a>

Selinho cortesia da Denise Rangel! 

300 x 226
<a href=”http://luluzinhacamp.com/tag/cancer-de-mama”><img src=”http://luluzinhacamp.com/wp-content/uploads/2014/10/IMG_20141014_093326-e1413294644778.jpg” alt=”” width=”300″ height=”226″ /></a>

Feliz outubro rosa e cuide-se!

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Encontros

De volta às origens

Pri Alves, foto de Gabi Butcher
Pri Alves, foto de Gabi Butcher

Complicado escrever sobre este grande acontecimento que tomou a internet brasileira há oito anos. Pois eu não estive exatamente lá, no embrião da coisa. Como a maioria, estive acompanhando, empolgada – mas eu participei de uma parte muito pequena do processo, nos bastidores. Eu já sabia, porém, que a coisa era importante e ia ser grande. Eu precisava fazer parte daquilo, de qualquer forma.

Quando a Lu Freitas tuitou algo como “Alguém gostaria de fazer o logo do Luluzinha Camp?” eu vesti a minha melhor minha cara de pau disponível e levantei a mão porque: 1. Sou fã meio anônima da Lu, 2. Queria fazer parte daquela mudança, 3. Eu já tinha ideia de como esse logo seria.

O logo seria o símbolo dos barcamps (cujo modelo gerou o BlogCamp), acrescido de um rosto feminino. O símbolo do BarCamp era um botão de RSS pegando fogo. E inserindo um rosto, parecia uma mulher com cabelos esvoaçantes, ou em chamas. O fogo ficou por conta do degradê de preto, vermelho e amarelo.

Logo do BarCamp

 

Logo Original do Luluzinha Camp
Logo Original do Luluzinha Camp

E foi assim que eu entrei nessa para nunca mais sair.

Os blogcamps (e outros camps) estavam na moda e sim, eram muito legais. Eu ia em um ou outro. Mas era como pisar em terreno desconhecido, puxar um papo tímido com pouca gente. E sim, era um clube do Bolinha. Como a Lu suspeitava, tinha muita mulher precisando de voz nesses eventos. Se havia muito blog feminino por aí, por que só apareciam umas gatas pingadas nos eventos? E cada vez menos, pois os eventos não pareciam acolhedores, falando apenas de monetização e números. Conversando com a Srta. Bia, fiquei então sabendo que a mulherada estava muito a fim de firmar parcerias, discutir caminhos e conhecer a gata por trás daquele blog que amávamos.

Uma das regras do Luluzinha Camp desde o começo é: homem não entra! Não havia motivo para isso, já que queríamos saber quem eram aquelas blogueiras. O evento era nosso. E segundo a Srta. Bia, quem acabou sugerindo este nome foi um homem (não me lembro) – Update: Quem sugeriu o nome, que venceu de goleada na enquete, foi o Jonny Ken, Lúcia acaba de me contar – mas acho que até ele sabia que havia a necessidade de se criar um espaço feminino no meio de tantos eventos que falavam mais aos meninos.

Srta. Bia diz: “Aí, quando rolou o primeiro encontro, a coisa estourou. Foi simples, mas ao mesmo tempo foi um sucesso porque a mulherada se adorou. E esse sentimento, essa coisa de você encontrar velhas amigas é o que para mim sempre permeou o LLC. A lista de emails que tinha sido montada para organizar quem ia levar comida e bebida acabou virando um mega hub de conversas.”

Verdade. Os primeiros eventos, que bateram com a febre do Twitter, tinham uma cobertura nossa e os meninos, dessa vez de fora, ficavam loucos. Alguns amigos falavam que iam invadir o evento; ficavam curiosíssimos com os nossos workshops que eram registrados em tuítes e fotos.

E nós, mulheres, nos sentimos totalmente à vontade com nossas conversas. Qualquer assunto era bem-vindo, inclusive os off-blogagem. Montamos palestras, cursos. Levamos informação, aprendizado e até emprego às novas velhas parceiras. Apesar de este início ser totalmente voltado à blogagem e aos blogs das mulheres, o grupo acolheu mulheres não-blogueiras e com os mais diversos currículos – profissionais e de vida.

Com isso, o grupo foi mudando o foco da blogagem para o feminismo – para a troca de experiências sob o ponto de vista feminino. Então, na nossa massiva lista de e-mail, falamos de maternidade, relação com o próprio corpo, mercado de trabalho, políticas públicas para as mulheres, objetivos, finanças, startups, aplicativos de celular e uma infinidade de assuntos que nos ajudam e nos fazem crescer.

A Srta. Bia inclusive me contou que as Blogueiras Feministas são as filhas políticas do Luluzinha Camp, e o trabalho como moderadora do grupo a ajudou a encarar a tarefa de ser coordenadora do grupo. O LLC a ensinou a ser feminista. E a mim também. E a centenas outras. E continuamos aprendendo.

E estou aqui numa missão que é voltar às origens. Afinal, se somos tantas vozes, por onde andamos? Então, estamos aqui, dispostas a voltar às nossas blogagens de todos os dias. Mas com a experiência que oito anos que o grupo nos proporcionou.

Somente posso agradecer ao LLC, pelo meu crescimento diário fazendo parte do grupo, e a você, que nos lê e nos compartilha. Ser mulher hoje é melhor por causa do Luluzinha Camp.

Juliana Garcia Sales – garciasales.com.br

— Revisão: Suzana Elvas

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Opinião

Rita Miller é meu nome

Oda Mae Brown como Rita Miller
Oda Mae... Não, não, meu nome é Rita Miller! Rita Miller, Rita Miller é meu nome!

Como começar?

É bem mais fácil escrever na lista de email, que tem assunto novo todo dia. E pra minha mente pegar fogo, lá tem faísca à beça. Mas como recusar um convite da Luluzona Freitas pra me expressar nesse espaço que valorizo tanto?

Sou uma pessoa muito grata por poder fazer parte dessa rede, dessa grande união de forças que é o Luluzinha Camp.

Minha ideia é poder trazer a vocês histórias de mulheres que mudaram muito ou mudaram pouco, mas que fizeram diferença nesse mundo. E, também, dar uma pequena e possível contribuição para que você faça a diferença (continue conosco nos próximos posts, oká?). Então, acho que devo mesmo começar falando sobre as mulheres que fazem a diferença na minha vida todos os dias. Afinal, é isso que o Luluzinha Camp is all about.

Posso dizer com toda a segurança que hoje sou uma pessoa diferente por causa do Luluzinha Camp. Quando quis chorar, chorei no ombro desse grupo. Quando quis entender, perguntei a esse grupo. E quando quis me aceitar, elas estavam lá, me aceitando.

Quem me conhece, sabe que gosto de imitar vozes (não só a do Silvio Santos, tá? :P). Uma das minhas imitações preferidas, ainda que precise de arroz com feijão pra ficar mais fortinha, é a de Oda Mae Brown, a vidente charlatã encarnada – cof, cof – por Whoopi Goldberg no filme Ghost (na verdade, tento imitar sua dubladora Selma Lopes). Oda vê uma forma de redimir-se dos anos de enganações ajudando Sam (Patrick Swayze), já morto, a roubar quem lhe roubou e causou sua morte. Para isso, Oda se transforma em Rita Miller, titular de uma conta fantasma (tudumpshh), usada para desviar dinheiro. Logo depois de dar esse arriscado golpe “do bem”, Oda faz planos para o dinheiro sacado: “vou colocar minha irmã num SPA, ela está muito gorda!”, mas, relutante, doa o dinheiro à caridade, e depois percebe que a sua caridade é para com Sam.

Oda é uma mulher divertida, em busca de redenção, triste, cara-de-pau, fútil e generosa, e é Rita, tudo ao mesmo tempo. E que mulher não pode ser tudo ao mesmo tempo? Isso é algo que aprendi no Luluzinha Camp. Dá pra ser o que eu quiser, sem abrir mão de ser várias, e, principalmente, de ser quem sou. Também dá pra gritar “não quero ser nada disso”!

E vejo tanto disso em todas vocês. Esse grupo me ensinou a ver a realidade sem lentes cor-de-rosa, a tirar as situações de seus estereótipos, e, mesmo assim, achar que esse mundo tem jeito. Posso dizer que agora vejo um espectro, e nele cabe o berrante magenta do conjuntinho de Rita Miller.

Pra mim, o mais legal do Luluzinha Camp é ver que, num grupo só de mulheres, há tanta pluralidade. Um tapa, com as costas da mão, em quem acha que mulher é tudo igual. 🙂

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Encontros Nacional

Animação e caricaturas!

Pessoas, como foi bacana o #luluzinhacamp!

Não pude imaginar que iria conhecer tanta gente legal! Pessoas que eu vagamente conhecia por linhas de blog e twitter e que se mostraram ainda mais interessantes ao vivo.

Então, saí com uma pontinha de frustração de lá. Não pude desenhar toda essa mulherada bacana de meu deus, só pouquinhas amigas. Até porque o #luluzinhacamp estava animadíssimo, eu precisava curtir, né?

Vamos lá, então, ver o trabalhinho que fiz com meu notezinho e minha velhinha tablet Graphire 3!

Denize La Reina Madre
Denize La Reina Madre

http://www.lareinamadre.com.br/

Kakah Meu Veneno
Kakah Meu Veneno

http://meuveneno.hitechlive.com.br/

Claudia Midori Aventuras Gastronômicas
Claudia Midori Aventuras Gastronômicas

http://www.aventurasgastronomicas.com.br/

Jess Carrasco Crashtester
Jess Carrasco Crashtester

http://crashtester.org/

Elisa Mafrinha Mafragafando
Elisa Mafrinha Mafragafando

http://mafrinha.wordpress.com/

Juliana Minha Horta
Juliana Minha Horta

http://minhahorta.com/

Rosângela Martins.com.br
Rosângela Martins.com.br

http://www.rosangelamartins.com.br/

Lidiane Faria Dobre Aqui
Lidiane Faria Dobre Aqui

http://dobreaqui.blogspot.com/

Eles estão num formato que dá pra salvar como wallpaper, meninas.

Pois é, saí devendo caricaturas!

Me adicionem no Twitter e conversamos mais sobre os desenhos! Beijos!