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Concurso aberto: a grávida mais bela do Brasil

[Sim, este post é um publieditorial.]
mamiebella_selo

O Boticário acaba de lançar uma nova linha de produtos, chamada Mamie Bella – e lembrou das muitas internautas que produzem belos conteúdos. Para isso, criou um concurso: A mais Bela Grávida do Brasil. Pena que a gente não vai poder votar na Lyanne, que é Luluzinha e está blogando lá.

O concurso vai escolher as três grávidas mais bonitas do Brasil. Mulheres grávidas devem preencher um formulário, publicar duas fotos no site e escrever uma frase sobre A Beleza da Gestação. A grávida mais bela será eleita por uma comissão de julgamento e por nós. A ganhadora receberá R$ 5 mil em roupas e fará compras acompanhada de uma Personal Stylist. As inscrições estão abertas 30 de junho de 2009. Lembre de ler o regulamento, certo?

A sugestão às nossas leitoras? Caprichem – ou chamem a Claudia Regina, que sabe fazer fotos de grávida como ninguém. A mulherada está mandando seus barrigões sem dó nem criatividade. A gente pode participar votando nas fotos que mais gosta. A dona Joaninha aqui gostou mesmo foi de ler o blog e amou de paixão acompanhar as aventuras da galera no Flickr. Sim, Joaninhas têm um quê de voyerismo…

E lá, graças!, não existe síndrome MM… Ainda bem.

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Notícias

Rede Mapfre Mulher: só tem Luluzinha!

Orgulho pouco é bobagem. Eu tenho o maior orgulho das Luluzinhas blogueiras (e das que estão a caminho também). E o recém inaugurado Clube Mapfre Mulher é um exemplo da nossa excelência:

Babi Franzin, por Mr. Boombust
Babi Franzin, por Mr. Boombust

Babi Franzin, que adora carros e velocidade está no Salto Auto

Gabriela Bia por Lili Ferrari
Gabriela Bia por Lili Ferrari

Gabriela Bia, a nossa especialista em grana, está no Bolso da Saia

Gabi Bianco por MaWa
Gabi Bianco por MaWa

Gabi Bianco, sensacional e maravilhosa, organizadora de plantão, está no Bem Vinda

Lili Ferrari, a bela
Lili Ferrari, a bela

Lili Ferrari, super antenada, dá suas dicas no Viva Bela.

Temos o maior orgulho das nossas mulheres batalhadoras, sensacionais e maravilhosas. E a gente linka!

Sucesso, meninas, sucesso.

P.S.: teve uma coisa que não gostei no projeto: queria ler todo mundo junto ao mesmo tempo agora… Não dá. Tive que assinar feed por feed. Não seria mais bacana agregar todos os blogs? Ou a idéia não é esta?

Imagens do Flickr do LuluzinhaCamp; exceto Babi Franzin, que não se deixa fotografar. Foto do Mr. Boombust.

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Luluzinhas, Deusas e Coletivu: carona já

Coletivu
Coletivu

A idéia veio da Nanny Costa: e se a gente criasse um jeito para podermos nos dar caronas? Eu sugeri que a gente usasse o Coletivu – que descobri no Twitter – para sediar nossas caronas. E o René Retz, criador do sistema, adorou a idéia de acolher a mulherada lá.

Rene Retz é um engenheiro de 25 anos. Sua criação para um transporte sustentável, está na quinta versão e permite criar grupos só com pessoas em quem você confia. O sistema hoje tem pouco mais de mil usuários cadastrados. A idéia dele é oferecer caronas seguras e colaborar um tanto com o trânsito de S. Paulo – e de todas as grandes cidades deste Brasil.

A história funciona assim: vocês vão lá, se cadastram e se associam ao grupo Luluzinhas&Deusas. Quem tem carro cadastra o seu trajeto, quem precisa de carona pede. O Coletivu se encarrega de contar, na mesma hora, se há alguma carona disponível para você.

O grupo está aberto a todas as participantes dos grupos de discussão LuluzinhaCamp e Projeto Deusas. Aposto que será uma mão na roda para a gente chegar aos LuluzinhaCamp que acontecerão em S. Paulo, Rio, Brasília e Curitiba no Próximo dia 6 de junho… Vamos testar?

O René agradece feedbacks, tutoriais e posts a respeito.

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Opinião

Luluzinhas aprendem a manejar dinheiro

Julia Reis e Marcelo (Pergunte ao Urso) foto: Caio Novaes
Julia Reis e Marcelo (Pergunte ao Urso) foto: Caio Novaes

No último LuluzinhaCamp sorteamos dois cursos de educação financeira do Disop, oferecidos pelo Dinheirama. Infelizmente, uma das sorteadas não conseguiu ir. Mas foi uma delícia escutar o que a Júlia Reis aprendeu por lá:

O curso é bacana, com uma abordagem mais motivacional do que técnica.

E ainda ganhei uma moedinha dourada porque participei de um teatrinho para simular uma compra de celular. Um senhor ainda chegou a dizer que eu deveria ser atriz – ou comediante.

Saí de lá atualizando minhas planilhas de excel com gastos diários e crente que eu vou conseguir guardar dinheiro na vida – mesmo sendo jornalista, blogueira e crescido num período de master inflação. Parece então que o curso funcionou, né?

A metodologia do Disop é baseada em 4 pilares: Diagnóstico, Sonho, Orçamento e Poupança. Eles não te dizem onde investir o dinheiro, por exemplo. Mas mostram como é possível juntar uma grana para seus sonhos – viagem, casamento, casa na praia, etc. – mesmo que você tenha um orçamento curto. As simulações de juros sobre juros são legais para pensar em guardar dinheiro pra comprar um imóvel à vista ou para atingir um objetivo.

Alguns exemplos são claros: Se a gente consome R$ 30 em pizza toda semana, em 30 anos teremos deixado mais de R$ 500 mil com o pizzaiolo. Isso não quer dizer que devemos deixar de comer pizza, mas mostra que é possível juntar grana para uma independência financeira, né?

(E economizar em besteiras, claro: 500 mil em pizza, tô em choque até agora…)

Uma dica bacana é baixar as planilhas no site para controlar nosso orçamento e gastos: http://www.disop.com.br/secoes/downloads?menu
Há uma somente para simular os rendimentos do dinheiro poupado ao longo dos anos, com as fórmulas já prontas graçasadeussss!

As outras Luluzinhas, claro, não deixaram por menos e a conversa ficou tão legal que a gente combinou de publicar aqui (e o post ficou nos rascunhos por mais de mês, que vergonha!)

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Dicas

Luluzinhas indicam: Filha, mãe, avó e puta

Puta finalDiretamente do site da Editora Objetiva, só pra avisar: tem lançamento do livro esta semana em São Paulo e no Rio:

Sampa: 27 de abril, às 19 horas na Livraria da Vila – Al. Lorena, 1731, Jardins.

Rio: 29 de abril, às 19 horas, na Livraria da Travessa – R. Visconde de Pirajá, 572.

Quando decidiu virar prostituta, no início dos anos 70, Gabriela Leite estudava Filosofia na USP, curso para o qual havia passado em segundo lugar. Ex-aluna dos melhores colégios paulistanos, leitora de Machado de Assis, Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre, tinha um emprego de secretária e morava com a mãe. Foi observando a rotina das mulheres que trabalhavam nas boates próximas aos barzinhos que freqüentava nos arredores da faculdade – nos quais chegou a dividir mesas com o dramaturgo Plínio Marcos, o compositor Chico Buarque e o diretor teatral Zé Celso Martinez Corrêa –, que Gabriela sentiu-se atraída por aquele universo. Movida pela “curiosidade e pelo desejo de uma revolução pessoal”, optou pela vida de prostituta do baixo meretrício, que assumiu sem qualquer constrangimento.

Neste livro, Gabriela conta em detalhes sua surpreendente trajetória, que culminou com a criação da famosa marca de roupas Daspu e da ONG DaVida, símbolos hoje reconhecidos internacionalmente pelo trabalho irreverente e ousado na luta contra o preconceito e a discriminação da classe. Com franqueza e coragem, a autora fala de todos os tabus que povoam e aguçam a curiosidade do imaginário coletivo em torno da rotina das prostitutas. As fantasias sexuais dos clientes, o contato forçado com o sadomasoquismo, a relação com homens casados e cafetões, o uso de drogas como atenuante da rotina, a repulsa a clientes, orgasmo, tudo isso é abordado pela autora com absoluta naturalidade.

Filha de um crupiê e de uma dona de casa de classe média, aluna dos melhores colégios públicos paulistanos, Gabriela conta que encontrou uma vida bem diferente daquela que imaginava quando decidiu ser prostituta. Desde quando começou a receber os primeiros clientes em 1973, num quartinho apertado na Boca do Lixo de São Paulo, até sua chegada à Vila Mimosa, famosa zona de prostituição carioca onde morou por mais de dez anos, a autora passou por momentos de perda e solidão e teve que encarar seus próprios preconceitos.

“O maior preconceito é porque trabalhamos com sexo. Sexo é o grande problema, é o grande interdito das pessoas. E nós trabalhamos, fundamentalmente, com fantasia sexual, esse é o verdadeiro motivo da existência da prostituição. É um campo imenso. É uma babaquice dizer que só puta vende o corpo! E vender sua cabeça, quanto custa? O operário vender seu braço, quanto custa? Todo mundo vende sua força de trabalho, que está com seu corpo. Existe uma tendência de alguns estudiosos de se declararem a favor das prostitutas e contra a prostituição. Um contra-senso geral e total”, diz Gabriela.

Gabriela defende com sua ONG o reconhecimento da prostituição como profissão. É casada com o jornalista Flavio Lenz, irmão da poeta Ana Cristina César.