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Eu sou o seu coração #portrasdobiquini

Heart with hearts, Bob Fornal, CC-BY- NC-SA

Você conhece bem o seu coração? Ele é um dos órgãos mais importantes do nosso organismo. E é uma questão de saúde mais que importante para a mulherada.

É graças a ele que o sangue chega com oxigênio a cada célula de nosso corpo. Para fazer isso, seus músculos são fortes, altamente inervados. E há quatro cavidades, que funcionam como uma bomba: do lado arterial, mandam o sangue que chegou dos pulmões para o organismo, enquanto do venal, mandam o sangue sem oxigênio para o pulmão, para receber mais oxigênio. É o sangue que faz o milagre. Através das artérias e veias, ele chega a cada pedacinho de nós, alimenta as células, permite que tenham energia e saúde.

Todo este conjunto é atravessado por tudo o que comemos e a forma como vivemos. Nas mulheres, com muitos, muitos hormônios. Os mesmos que nos fazem menstruar, ajudam a manter as paredes dos vasos flexíveis, saudáveis. Se a gente faz exercício – uma boa caminhada de meia hora todo dia já é suficiente – os vasos se mantêm flexíveis por muito, muito tempo. E a comida caseira, com pouca gordura, muito equilíbrio, ajuda a manter tudo funcionando como deve.

Só que… a vida não é perfeita como diz o manual dos médicos. Tomamos pílula – que interrompe o fluxo dos hormônios e a proteção que oferecem às artérias. Na correria do dia-a-dia, prefere comidas prontas ou congeladas, em geral cheias de sódio. Com o trabalho, os cuidados com família, consigo, paramos de fazer exercícios… Enquanto somos jovens, tudo vai mais ou menos bem.

Tudo começa com uma pequena inflamação na parede de uma artéria. Para reagir, forma-se um coágulo – e o sangue passou menos ou parou de passar. E, um dia, o sintoma apareceu: um AVC ou um infarto. Neste dia, a mulher sente uma tontura, enjoo, falta de ar. Um desconforto difícil de explicar, sem causa. Ou aviso prévio, começa a se sentir cansada, sem ar. No pronto-socorro, o médico de plantão não entende nada, diz que é um piti, resultado do estresse. Não, era o seu coração dizendo que havia um problema.

Para prevenir que uma de nós seja vítima destas doenças silenciosas, está no ar a campanha “O que mais existe por trás de um biquíni?”. Na página (basta clicar no link), você encontra informações sobre as doenças cardiovasculares na mulher e orientação para saber o que é fundamental. Agora faça seu compromisso: além do ginecologista, a gente ter que ir ao cardiologista todos os anos, combinado?

Aproveite e participe da nossa blogagem coletiva. Divulgue #portrasdobiquini no twitter, Facebook, pelo e-mail. Nossos corações agradecem.

Foto: Bob Fornal, CC-BY- NC-SA

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Por trás do biquíni: uma campanha pra cuidar de nossos corações

biquini_badge

Por muito tempo se pensou que os homens eram o principal grupo de risco para problemas cardiovasculares. Mas a pílula, a mudança dos hábitos e a inclusão no mercado de trabalho mudaram isso – e hoje as mulheres correm tanto risco quanto os homens. No Brasil, todo ano, morrem 20 mil mulheres por conta de AVC (Acidente Vascular Cerebral) e infarto. Sim, esta é a principal causa de morte entre as mulheres.

Por isso está no ar a campanha O que mais existe por trás de um biquíni? Um convite para que a gente descubra a importância de cuidar da saúde de nossos corações. Sim, vamos ao ginecologista uma vez por ano. Mas ele não cuida dos detalhes fundamentais para checar os detalhes cardiológicos.

Aí a Medtronic assumiu a empreitada e está no ar o site O que mais existe por trás de um biquíni? Lá a gente encontra dados importantes sobre as doenças e a informação que precisamos para o nosso check-up. Que, sim, queridas, é pra ser feito todo ano para quem tem mais de 40 anos!

Os dados:

  • No mundo, as doenças cardiovasculares são a maior causa de mortes entre as mulheres: 8 milhões todo ano. Sim, é mais que o câncer de mama.
  • O infarto mata mais mulheres que homens.
  • Entre as brasileiras, 1 em cada 5 mulheres corre risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
  • Os sintomas são diferentes nas mulheres. À beira de um infarto, sentimos náusea, fraqueza, dores gástricas e falta de ar – sintomas que podem ser confundidos com outras doenças.

Prevenção e tratamento:

  • Histórico familiar – quem tem cardíacos na família tem mais chances
  • Depois do 40, visite o cardiologista. Se ainda não tem um, pergunte em nosso grupo de discussão – a gente sempre tem uma indicação bacana 😀
  • No climatério e após a menopausa é hora de redobrar os cuidados. Sim, os nossos hormônios nos protegem, porque deixam os vasos mais flexíveis e saudáveis. Quando eles saem de cena, a coisa complica.
  • Pouco sal e açúcar (duh) – todo cuidado com os industrializados e pouco refrigerante.
  • Dieta balanceada
  • Exercício físico: 30 minutos de atividade moderada todo dia resolve a questão.
  • Não fumar…
  • Olho vivo no peso (tem que estar com IMC bacana) e circunferência abdominal. A recomendada para brasileiras tamanho normal é 80 cm (não se aplica às compridas, como eu e Júlia Reis).

O convite:

Todas as blogueiras (e blogueiros) estão convidados para participar da blogagem coletiva. Entre 3 e 11 de novembro vamos falar do assunto, postar fotos e alertar a mulherada para a importância de cuidar do coração. O selinho está aqui. Pode pegar, que a casa é sua.

<a href="http://luluzinhacamp.com/"><img class="alignnone" title="O que mais existe por trás do biquíni?" src="http://luluzinhacamp.com/wp-content/uploads/2011/10/bikini_badge-100x100.png" alt="O que mais existe por trás do biquini?" width="100" height="100" /></a>

Toda a informação está aqui: O que mais existe por trás do biquini?

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As cicatrizes do câncer por David Jay

Elas são jovens, como a nossa querida @AneNinoLopes. São norte-americanas de todo tipo, cor – e nada é cor de rosa, apesar da beleza das fotos. Com a tagline “câncer de mama não é uma fita rosa”, o fotógrafo David Jay fez uma série de grandes retratos da realidade do câncer de mama entre as mulheres jovens. É o The Scar Project, lindo, emocionante, um jeito de despertar a consciência de forma eficiente e direta. Olhando para estas fotos você vai continuar a ignorar a realidade?

Nas palavras dele mesmo:

Para estas jovens, o retrato pareceu significar sua vitória pessoal sobre esta terrível doença. As ajudou a reconquistar sua feminilidade, sexualidade, identidade e poder, depois de perderem parte delas. Através destas simples fotografias elas conseguiram alguma aceitação do que aconteceu com elas e a potência para seguir em frente com orgulho.

Com vocês, fotos sensacionais do The Scar Project.

A dica veio da Gabi Bianco, lá no nosso grupo de discussão.

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Para que o amor aconteça – um presente para as Luluzinhas

Daí, o pessoal do Personare entrou em contato com a gente para contar o novo lançamento do site com a editora Record editora Verus, o livro Para que o Amor Aconteça, da Ceci Akamatsu. Ela é bióloga e faz terapia energética – e seus textos são os mais lidos do site. Para ser escrito, foi feito um fórum lá no site em que as pessoas compartilhavam suas histórias. E esta experiência nós, do LuluzinhaCamp, conhecemos muito bem no nosso grupo de discussão, não é?

Depois as histórias foram votadas e escolhidas para entrar no livro. Para que o Amor Aconteça cobre todos os pontos que causam angústia na coisa do “estar junto”. Devo confessar que eu, Lucia Freitas, não consegui embarcar na proposta da Ceci. Mas li o livro inteirinho, pratiquei as meditações propostas e digo: é bom.

O melhor é reunir a estabilidade do livro com a dinâmica do site. Então, se você está com dor de amor, quer melhorar algo ou só ficou curiosa, aqui está a oportunidade: preencha o formulário! As 50 primeiras ganham o livro, combinado?

UPDATE: terminou. Em menos de 24h, todos os livros ganharam novos lares. Esperamos que todas curtam o presente

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Muito além do câncer de mama: a metástase da Ane

Ilustração Gui Menga para Ane
Ilustração do Gui Menga que será enviada para os doadores

Hoje a Paula avisou do caso da Ane, uma moça de 24 anos que, depois de enfrentar o câncer de mama, está com metástase óssea. 🙁 Mas a história nada boa vem com a luta dos amigos para ajudar. Entenda no texto da própria Ane:

Oi, eu sou a Ane, tenho 24 anos e vim contar minha história pra vocês. Começou em maio de 2010, quando fui diagnosticada com um Câncer de mama. Tive que retirar a mama esquerda, fazer quase um ano de quimioterapia, 30 aplicações de radioterapia. Uns 3 meses depois, achando que já estava bem, comecei a sentir dores nas costas e após uma ressonância descobri metástase óssea na lombar (um tumor ósseo). Os médicos não dão muita esperança nessas horas. Disseram que não tinha mais o que fazer, que eu só podia controlar e torcer pra viver uns anos mais… mas eu não desisti. Encontrei uma esperança na Terapia Gerson. É uma terapia não convencional que me dá chances de cura, mas que custa beeem caro. Meus amigos estão fazendo de tudo pra me ajudar a sair dessa e você pode ajudar também! Clique aqui para saber como!

E só mais um recadinho: Previna-se. Vá ao médico regularmente e faça todos os exames, mesmo que ele diga que vc não tem idade pra isso. Coma alimentos saudáveis e evite sal e açúcar, faça exercícios e tente se divertir muito na vida e não se estressar. Você pode evitar de passar por isso com pequenos atos! Um beijão pra vocês!

O Gui Menga está fazendo uma campanha bacanérrima para ajudar a Ane: você faz a doação (de R$ 25,00 a R$ 500+) e ele te entrega uma ilustração. Vamos ajudar?